Recorte da publicação em 2 de fevereiro de 1996. Foto: Divulgação/Arquivo DC.
No total, eram supostamente 150 toneladas do metal mais precioso, avaliadas em 1,6 bilhão de dólares. Confira um trecho da matéria publicada em 1996:
(…) A reserva, que deverá entrar em produção dentro de três anos, representa mais de duas vezes a produção anual de ouro do país, que em 1995 ficou em 63 toneladas. A mina está na região de Serra Leste, município de Curionópolis, a 55 quilômetros de Carajás. A notícia foi dada ontem pelo ministro das Minas e Energia, Raimundo Brito, ao presidente Fernando Henrique Cardoso, e comunicada às bolsas de valores às 17h, após fechado o pregão (…).
O presidente da Vale, Francisco Schettino, esclareceu na época que o ouro era do tipo “fino” (sem pepitas) e que seria explorado de forma mecanizada e subterrânea.
Porém, o ministro das Minas e Energias na época, Raimundo Brito, declarava ao final da matéria que as “pesquisas” não estavam concluídas e que possivelmente seria de conhecimento geral sete meses adiante (agosto de 1996).
20 ANOS DEPOIS
(…)
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